Usando cheque especial como crédito: quando é a hora certa e quando é preciso evitá-lo
Um crédito fácil e “pré-aprovado”. Essa é a principal vantagem do cheque especial, um limite extra de dinheiro que os bancos oferecem aos seus clientes. No entanto, esse recurso pode se tornar uma armadilha para quem não sabe utilizá-lo corretamente. Então, como saber quando é apropriado utilizar o cheque especial e quando é preciso evitá-lo? Aqui estão algumas dicas que podem ajudá-lo a decidir.
Quando o cheque especial pode ser uma boa opção:
- Emergências financeiras imprevistas: em casos de gastos inesperados e urgentes, o cheque especial pode ser uma solução temporária para cobrir o montante necessário;
- Taxas de juros baixas: quando comparado com outras formas de crédito, o cheque especial pode apresentar taxas de juros mais favoráveis;
- Renegociação de dívidas: se você possui uma dívida com taxas de juros altas, pode ser uma ideia utilizar o limite do cheque especial para quitar essa dívida e depois renegociar o valor com taxas mais baixas.
Quando é preciso evitar o cheque especial:
- Uso frequente: o cheque especial é um recurso que deve ser utilizado apenas em casos extremos e de forma esporádica. Se você costuma depender desse limite constantemente, é preciso analisar sua situação financeira e fazer um planejamento para evitar o uso do cheque especial;
- Taxas e tarifas: ao utilizar o cheque especial, o banco irá cobrar taxas e tarifas pelo seu uso, o que pode resultar em um custo financeiro alto. Por isso, é importante verificar essas taxas antes de optar pelo cheque especial;
- Juros altos: apesar de ser uma forma de crédito com taxas mais baixas do que outras alternativas, os juros do cheque especial ainda podem ser considerados altos. Portanto, é preciso avaliar se o uso do limite realmente compensa antes de recorrer a ele.
Em resumo, o cheque especial pode ser uma alternativa útil em alguns momentos, mas é preciso ter cautela e planejamento para evitar futuras dívidas e gastos desnecessários. Lembre-se de sempre analisar as taxas e tarifas antes de utilizar qualquer forma de crédito.
Fonte: G1