A presença de substâncias químicas e outros produtos imperceptíveis aos sentidos é frequentemente detectada pelos fiscais em envases de azeite fraudados. Essas substâncias são adicionadas com o objetivo de aumentar o volume do produto e obter maiores lucros. Além disso, é comum a utilização de óleos vegetais de menor custo em substituição ao azeite, enganando os consumidores e violando normas sanitárias.
De acordo com as autoridades regulatórias, tais fraudes são prejudiciais à saúde dos consumidores, pois a ingestão dessas substâncias pode causar problemas gastrointestinais e alergias. Além disso, a qualidade nutricional e os benefícios à saúde supostamente presentes no azeite verdadeiro são perdidos na adulteração.
Estudos recentes mostram que a prática de adulteração de azeite é comum e atinge diversas marcas e fabricantes. Por isso, é importante que os consumidores estejam atentos a embalagens suspeitas e procurem sempre por produtos confiáveis, que sigam as normas de produção e sejam certificados por órgãos reguladores.
Em busca de combater esse tipo de fraude, os fiscais realizam fiscalização regularmente em estabelecimentos comerciais, como supermercados e lojas de conveniência, verificando a qualidade e autenticidade dos produtos. Os envases suspeitos são encaminhados para análise laboratorial, onde são comprovadas as fraudes e aplicadas as devidas sanções aos responsáveis.
Portanto, é importante que os consumidores estejam conscientes do risco que correm ao adquirir produtos adulterados. É essencial adquirir produtos de fontes confiáveis e denunciar qualquer suspeita às autoridades competentes. A prevenção é a melhor forma de evitar problemas e garantir a qualidade e segurança dos produtos consumidos.
Fonte: G1 – O que os fiscais geralmente descobrem em recipientes de azeite fraudados?