O crescente confronto entre Israel e milícias se aprofunda e se torna evidente com a entrada do Irã no cenário. A nação persa tem apoiado ativamente grupos armados palestinos e Hizbollah, o que tem levado a uma escalada de violência na região.
O conflito, que já vinha acontecendo de forma indireta, se intensificou quando o Irã realizou ataques diretos a bases militares israelenses no norte de Israel e também através do lançamento de foguetes a partir do território sírio, controlado em grande parte pelo Irã.
Israel tem respondido aos ataques com bombardeios intensivos na Síria, Irã e Líbano, resultando em baixas de ambos os lados. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou em comunicado que seu país está agindo para defender sua soberania e segurança contra o Irã, que é visto como uma grande ameaça à estabilidade na região.
A situação tem gerado grande preocupação na comunidade internacional, tendo a ONU e diversos representantes de países se posicionado a favor de um cessar-fogo e negociações de paz.