Momentos notáveis da Assembleia Geral da ONU
A última sessão da Assembleia Geral da ONU, realizada nesta terça-feira (22), foi marcada por momentos interessantes e polêmicos. O líder da Venezuela, Nicolás Maduro, citou o ditador italiano Benito Mussolini, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, falou novamente sobre “bombas” e “guerras”, enquanto outras teorias conspiratórias surgiram.
Discurso de Maduro com referências a Mussolini
Em seu discurso, Maduro trouxe à tona uma citação do ditador italiano Benito Mussolini, afirmando que “tudo na vida tem sua hora”. Essa citação gerou controvérsia e gerou diversas críticas, já que Mussolini é conhecido por suas políticas autoritárias e aliança com Adolf Hitler durante a Segunda Guerra Mundial.
Maduro também levantou teorias conspiratórias, afirmando que os Estados Unidos estão tentando impedir o sucesso de países em desenvolvimento, como a Venezuela. Ele acusou os EUA de promoverem sabotagens e boicotes econômicos para enfraquecer as economias de países que não seguem a mesma linha de pensamento.
Trump fala novamente sobre “bomba” e “guerra”
Em seu discurso na Assembleia Geral, o presidente dos EUA, Donald Trump, não poupou palavras ao falar sobre a Coreia do Norte e Irã. Ele afirmou que, caso esses países não mudem sua postura, os EUA estarão preparados para agir, usando a expressão “fogo e ira”, que gerou grande repercussão no ano passado e aumentou a tensão entre os países.
Trump ainda acusou a China de tentar interferir nas eleições americanas, afirmando que o país “não quer ver [Trump] ser eleito”. Essas acusações novamente geraram polêmica e aumentaram as teorias conspiratórias sobre a influência chinesa na política internacional.
Teorias conspiratórias ganham espaço na Assembleia Geral
Além das controversas declarações de Maduro e Trump, outras teorias conspiratórias surgiram durante a Assembleia Geral da ONU. O presidente da França, Emmanuel Macron, foi acusado de ser um “agente adormecido” da CIA, enquanto o primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, foi acusado de ser uma “marionete” do primeiro-ministro francês, Emmanuel Macron.
Mesmo com as diversas críticas e teorias conspiratórias, a Assembleia Geral da ONU cumpriu seu papel de reunir líderes de diversas nações para discutir questões globais e promover o diálogo entre diferentes países.