Milei critica ‘agenda Woke’, lamenta ONU ’em declínio’ e desconfia do Irã ‘moderado’: principais discursos no 1º dia da Assembleia Geral

Milei critica ‘agenda Woke’, lamenta ONU ’em declínio’ e desconfia do Irã ‘moderado’: principais discursos no 1º dia da Assembleia Geral

O economista e político argentino Javier Milei fez duras críticas à chamada “agenda Woke” durante seu discurso no primeiro dia da Assembleia Geral da ONU.

Em tom contundente, Milei afirmou que a agenda Woke, que ele define como “uma mistura de políticas politicamente corretas e socialismo”, é um grave problema para a sociedade. Ele ainda alertou para o “declínio” da ONU, que segundo ele, tem sido dominada por essa agenda.

Milei ainda mencionou o Irã, destacando sua desconfiança em relação ao que ele chamou de “Irã moderado”. Segundo ele, é importante ter cautela com o país e sua posição diante das situações globais.

A seguir, confira alguns trechos principais do discurso de Milei no primeiro dia da Assembleia Geral:

Críticas à agenda Woke

  • “A agenda Woke é um problema real para a sociedade. Uma mistura de políticas politicamente corretas e socialismo, que tem impactado negativamente a economia e prejudicado a liberdade individual.”
  • “Precisamos combater a visão politicamente correta que aliena as pessoas e ameaça a democracia.”
  • “A ONU tem sido dominada por essa agenda Woke, o que é uma grande preocupação para a sociedade global.”

Sobre o declínio da ONU

  • “A ONU está cada vez mais fraca e perdendo sua relevância no cenário internacional.”
  • “É importante refletirmos sobre o que tem sido feito na ONU e se perguntar: isso é bom para a sociedade?”
  • “Precisamos trazer de volta a essência da ONU, que é promover a paz e proteger os direitos humanos.”

Sobre o Irã

  • “Não acredito no Irã moderado. Devemos ter cuidado com o país e sua posição diante das situações globais.”
  • “O Irã tem demonstrado desrespeito às decisões da ONU e não podemos confiar em sua postura.”
  • “A comunidade internacional deve estar vigilante em relação ao Irã e suas ações.”

Fonte: G1

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