Na noite desta terça-feira (27), Israel realizou um ataque aéreo na região de Beirute, capital do Líbano, que resultou na morte do líder do grupo Hezbollah, considerado por Israel como um grupo terrorista. O ataque deixou o Ocidente em uma situação de impotência, sem resposta para a ação do país.
O ataque foi realizado por aviões de guerra israelenses, que alvejaram uma área próxima ao aeroporto de Beirute, onde acredita-se que o líder do Hezbollah, Ali Mohsen, estava presente. Mohsen foi considerado pelas autoridades israelenses como um dos principais responsáveis pelo aumento da tensão entre os dois países.
O grupo Hezbollah já havia realizado diversos ataques contra Israel nos últimos meses, o que vem criando um clima de instabilidade entre os países. As autoridades libanesas e de outros países árabes condenaram o ataque israelense e pediram providências por parte da comunidade internacional.
Israel, por sua vez, afirmou que o ataque foi uma resposta legítima à ameaça que o Hezbollah representa, e que continuará agindo da mesma forma caso seja necessário.
O local do ataque permanece sob controle das autoridades libanesas, que estão investigando os danos causados e as possíveis vítimas. Autoridades do governo libanês também exigiram uma resposta coletiva da ONU em relação ao ataque israelense, destacando o momento delicado pelo qual o mundo passa.
Após o ataque, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que não se arrepende e que continuará agindo contra aqueles que representam uma ameaça ao país. Enquanto isso, líderes mundiais buscam uma solução diplomática para a crise entre Israel e países árabes, visando estabilizar a região.
Fonte: G1