O governo venezuelano anunciou uma possível conspiração para assassinar o presidente Nicolás Maduro. De acordo com as autoridades, o plano envolveria uma operação militar apoiada por países estrangeiros, com o objetivo de derrubar o líder atual. As alegações foram feitas durante uma coletiva de imprensa, onde imagens e vídeos foram divulgados como prova da suposta conspiração.
Segundo o governo, a operação estava sendo planejada por civis e militares que se opõem a Maduro e contaria com o apoio de governos estrangeiros que buscam interferir nos assuntos políticos da Venezuela. Entre os países citados está os Estados Unidos, que recentemente impôs sanções ao governo Maduro e reconheceu Juan Guaidó como presidente interino do país.
Em suas declarações, o governo venezuelano também apontou o presidente colombiano Ivan Duque como um dos responsáveis pelo suposto plano. O presidente Maduro afirmou que a operação envolveria mercenários que receberiam treinamento em território colombiano.
O governo também revelou que está investigando a participação de políticos da oposição venezuelana, incluindo alguns que estariam exilados em outros países. As autoridades alegam que os envolvidos no complô receberiam dinheiro e armas para executar o plano.
No entanto, até o momento, não há evidências concretas que comprovem a existência deste complô para assassinar Maduro. As alegações do governo venezuelano estão sendo recebidas com ceticismo pela comunidade internacional, que espera por mais informações e provas para confirmar ou negar a existência da conspiração.
O governo da Venezuela fez uma coletiva de imprensa para anunciar uma possível conspiração que estaria sendo planejada para assassinar o presidente Nicolás Maduro. Segundo as autoridades, essa operação ilegal, que contaria com a ajuda de países estrangeiros, teria o objetivo de derrubar o atual líder do país. Durante a coletiva, o governo apresentou imagens e vídeos que seriam provas da conspiração.
De acordo com as alegações do governo, civis e militares se uniram para planejar a operação, que teria o apoio de governos estrangeiros interessados em interferir nos assuntos políticos da Venezuela. Entre esses países estaria os Estados Unidos, que recentemente impôs sanções ao governo Maduro e reconheceu Juan Guaidó como presidente interino do país.
Nas declarações feitas pelo presidente Maduro, também foi apontada a participação do presidente colombiano Ivan Duque na conspiração, alegando que a operação envolveria mercenários treinados em solo colombiano. Além disso, o governo está investigando a possível participação de políticos da oposição venezuelana, inclusive aqueles que estão exilados em outros países. As autoridades afirmam que os envolvidos receberiam dinheiro e armas para executar o plano.
Até o momento, porém, não existem provas concretas que confirmem a existência desse plano para assassinar Maduro. As alegações do governo venezuelano estão sendo recebidas com dúvidas pela comunidade internacional, que aguarda por mais informações e evidências para comprovar ou negar a existência da conspiração.
Fonte: G1.