Frustração de investidores com falta de detalhes sobre novos estímulos fiscais na China
Investidores ficam desapontados com falta de informações sobre incentivos fiscais em conjunto com o anúncio dos mesmos, na China.
Alguma ansiedade é naturalmente gerada por investidores depois do anúncio destes estímulos fiscais.
Comunistas chineses anunciaram novos planos para ajudar a economia e, provavelmente, os mercados globais.
Você pode até dizer que você viu isso antes na China: um mercado que não se comporta como um mercado.
Na última sexta-feira, o primeiro-ministro chinês Wen Jiabao anunciou medidas fiscais para atingir um crescimento de 8% da China, que atualmente tem o crescimento econômico mais lento desde 1990.
Segundo Wen, a China também promoverá grandes projetos de obras públicas e aumentará o financiamento a partir do governo para apoiar a economia.
Essas medidas podem ser vistas com bons olhos por investidores, mas ainda assim, fica a incerteza e a falta de detalhes em torno destas ações.
O país não disse nada de concreto sobre o tamanho do pacote ou como será financiado.
O próprio anúncio dos novos investimentos tem causado reações positivas nos mercados na China e em outras partes do mundo.
O governo Chinês espera que estas medidas reaqueçam a economia chinesa e a mantenham longe de uma quebra junto com os maiores centros de mercado do mundo.
Investidores Frustrados com Pouca Informação sobre Novos Estímulos Fiscais na China
Os investidores começaram a semana desapontados com a falta de detalhes sobre os novos incentivos fiscais anunciados na China. O anúncio foi realizado pelos comunistas chineses e gerou ansiedade entre investidores devido a falta de informações concretas sobre o tamanho do pacote e como ele será financiado.
Este não é um cenário novo na China, onde o mercado muitas vezes não se comporta como um mercado comum. No entanto, o presidente chinês Wen Jiabao afirmou que o governo pretende promover grandes projetos de obras públicas e aumentar o financiamento para apoiar a economia do país. A iniciativa é vista com bons olhos pelos investidores, mas a falta de detalhes e especificações traz incertezas.
No último anúncio, realizado na última sexta-feira, Jiabao afirmou que o objetivo é alcançar um crescimento de 8% da economia chinesa, que atualmente apresenta crescimento mais lento desde 1990. Os mercados globais reagiram positivamente ao anúncio, esperando que as ações possam evitar uma possível quebra no mercado chinês e em outros centros financeiros mundiais.
Fonte: G1