Estudo indica que 400 mil crianças na Europa viveram em situação de falta de moradia em 2023

Falta de moradia afeta mais de 400 mil crianças na Europa em 2023, aponta pesquisa

Um estudo realizado em várias países europeus revelou que mais de 400 mil crianças viveram em situação de falta de moradia durante o ano de 2023. O número representa um aumento de 30% em relação ao ano anterior.

A pesquisa, que foi divulgada nesta quinta-feira (1), analisou dados coletados entre os anos de 2021 e 2023 em países como Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Portugal.

De acordo com os pesquisadores, a falta de moradia pode afetar a saúde física e mental das crianças, além de impactar seu desenvolvimento e aprendizado.

Entre os principais motivos apontados para a situação de falta de moradia estão a crise econômica, o aumento do preço dos imóveis e a falta de políticas públicas adequadas para lidar com o problema.

Os dados também mostram que as crianças afetadas pela falta de moradia são mais vulneráveis a violência, exploração e abandono.

Situação de vulnerabilidade

A falta de moradia é uma realidade que afeta milhares de famílias em diversas partes do mundo. Além de crianças, idosos e pessoas com deficiência também são extremamente afetados por essa situação.

Quando se trata de crianças, a falta de um lar seguro e estável pode trazer consequências graves para seu desenvolvimento físico e emocional. Sem moradia adequada, é comum que elas sofram com problemas de saúde, tenham dificuldades de manter uma rotina escolar e enfrentem dificuldades para socializar.

Medidas para solucionar o problema

Apesar de ser uma questão complexa, existem medidas que podem ser tomadas para reduzir o número de crianças vivendo em situação de falta de moradia. Além de políticas públicas efetivas, a colaboração de organizações e da população em geral é fundamental para enfrentar esse desafio.

Doações de alimentos e recursos financeiros, participação em campanhas e programas de conscientização e ações voluntárias são algumas formas de contribuir para o bem-estar das crianças em situação de vulnerabilidade.

Fonte: G1

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