De acordo com especialistas, a situação atual no Oriente Médio pode ser caracterizada como uma “guerra total” entre Israel e o Hezbollah. Essa disputa tem como motivação principal os constantes ataques realizados pelo grupo extremista libanês contra o território israelense.
O conflito entre Israel e o Hezbollah não é algo novo, mas vem se intensificando nos últimos anos. O grupo, que é considerado terrorista por muitos países ocidentais, reforçou suas ações contra o Estado de Israel, que por sua vez, responde com força e violência.
Israel e Hezbollah: entenda o histórico do conflito
O Hezbollah, considerado como um braço político-militar do Irã, surgiu na década de 1980 como uma resistência à ocupação israelense no sul do Líbano. Desde então, os dois países mantêm uma relação conturbada, marcada por conflitos armados e ataques de ambos os lados.
Em 2006, Israel e o Hezbollah travaram uma guerra que durou 34 dias e deixou cerca de 1.200 mortos. De lá para cá, ambos os lados se mobilizaram e se armaram para um possível novo confronto, aumentando ainda mais as tensões na região.
Guerra total: o que significa?
O termo “guerra total” é utilizado para descrever um conflito em que todas as forças e recursos de um país ou grupo são empregados com o intuito de atingir a vitória total sobre o inimigo. Ou seja, é uma guerra na qual ambos os lados estão dispostos a usar todos os meios possíveis para vencer, sem ter limites éticos ou morais.
Motivações por trás dos ataques de Israel ao Hezbollah
A principal motivação dos ataques de Israel contra o Hezbollah é a proteção de sua população e território. O grupo extremista libanês, por sua vez, justifica suas ações como uma forma de resistência à ocupação israelense e uma forma de defender a população palestina.
Apesar dos esforços internacionais para promover a paz na região, a situação atual no Oriente Médio continua tensa e incerta. O conflito entre Israel e o Hezbollah, assim como outros conflitos na região, continua sem uma solução definitiva.
Fonte: G1