Domo de Ferro e A Seta provam eficácia ao interceptar ataque de mísseis do Irã em novo teste do sistema de defesa aérea de Israel

Teste de defesa aérea de Israel comprova eficácia de Domo de Ferro e A Seta em interceptar ataque do Irã

Na última quarta-feira (18), as forças militares de Israel realizaram um novo teste do sistema de defesa aérea do país, comprovando a eficácia do Domo de Ferro e da mísseis A Seta em interceptar ataques do país inimigo, o Irã. O experimento aconteceu no deserto do Negev, região sul de Israel, e foi considerado um sucesso pelas autoridades.

O cenário simulado consistia em um ataque de mísseis do Irã, disparados de seu território, em direção à Israel. Porém, graças à rápida ativação e precisão do Domo de Ferro, todos os mísseis foram interceptados com sucesso.

A tecnologia do Domo de Ferro, que é um sistema de artilharia de defesa antimísseis, já foi testada e utilizada diversas vezes por Israel em conflitos com o Hamas, grupo palestino que controla a Faixa de Gaza. Desde sua implantação, em 2011, estima-se que o Domo de Ferro tenha interceptado mais de 2.000 foguetes disparados contra o território israelense.

Já o A Seta, que pertence ao sistema de defesa de camadas superiores de Israel, mostrou sua eficácia na interceptação de mísseis com alcance mais longo, como os lançados pelo Irã. O A Seta é considerado uma das tecnologias mais avançadas de defesa aérea no mundo, e é capaz de atingir e destruir mísseis balísticos em altitudes mais elevadas.

Após o teste bem-sucedido, o porta-voz do exército israelense, tenente-coronel Jonathan Conricus, afirmou que “o Domo de Ferro e a A Seta provaram sua capacidade de detectar, monitorar e interceptar ameaças aéreas por todo o país”. Além disso, ressaltou a importância de manter o sistema de defesa aérea de Israel sempre atualizado e pronto para o combate.

Com a preocupação constante com possíveis ataques de seus países inimigos, Israel mantém seu sistema de defesa aérea sempre em alerta e pronto para agir, garantindo a segurança de seu território e cidadãos.

Fonte: G1

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