De acordo com informações divulgadas pelo website noticiário G1, o governo chinês anunciou a implementação de um vasto plano econômico visando atingir um crescimento de 5% do Produto Interno Bruto (PIB). A medida foi tomada em meio ao cenário de incertezas e desaceleração econômica decorrentes da pandemia do coronavírus. O plano inclui uma série de medidas, como aumento de gastos com infraestrutura e incentivos fiscais para empresas, com o objetivo de impulsionar o crescimento econômico do país.
Em sua declaração, o primeiro-ministro Li Keqiang afirmou que o pacote de estímulos busca garantir a estabilidade do mercado financeiro e manter o ritmo de crescimento econômico, aliado à proteção social e ao controle das perspectivas de crescimento no longo prazo.
As medidas foram bem recebidas pelo mercado internacional e devem impactar diretamente a economia brasileira, já que a China é o principal parceiro comercial do Brasil. Com o aumento dos gastos em infraestrutura, espera-se que a demanda por matérias-primas, como commodities, aumente, impulsionando a economia brasileira e gerando empregos e renda.
Entretanto, algumas consequências negativas também podem ser observadas, como a possibilidade de aumento do déficit comercial brasileiro devido à maior importação de produtos chineses, além de uma possível desvalorização do real frente ao dólar, afetando o poder de compra da população brasileira.
Ao final, é importante ressaltar que, apesar das incertezas e possíveis consequências negativas, a implementação do pacote econômico pela China é considerada um grande passo em direção à recuperação econômica mundial e pode trazer benefícios significativos para diversos países, incluindo o Brasil.
Fonte: G1.